Critica-se o ministro da Justiça, Sergio Moro, por “não ter dito nada†pela audiência pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na quarta-feira. Porém Moro comentou o que tinha condições de demonstrar já. Confirmou que, quando juiz, manteve conversas “normais†e sempre legais pelo smartphone com o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da potência-tarefa da Operação Lava Jato. Informou que não tem mais o arquivo telefônico dessas conversas pra investigar se o que tem sido publicado corresponde ao que ele conversou, em razão de poderá ter havido adulterações nos textos interceptados e anunciados.
Pediu enfaticamente Mais o website que publica essas mensagens entregue tudo o que tem, para que todos possam ver seu conteúdo completo e concluir que ele nada fez de ilegal. O que mais poderia ter ele dito, diante desta chuva de interpretações feitas sem suporte fático? Aqui, de fora, ao visualizar quem são os que mais o atacam, percebemos bem quais os objetivos desta suspeitÃssima campanha contra ele.
Construir uma imagem proba, como a do ministro Sergio Moro, procura alguns anos, neste momento desconstruÃ-la é questão de horas, como alguns tentaram fazer em audiência no Senado. O senador Humberto Costa (PT), mesmo tendo pecados, atirou a primeira pedra, descrevendo que Moro deveria se desculpar com o Brasil e requisitar demissão. É sempre desta maneira, quem não tem argumentos grita e xinga. Definitivamente, alguns polÃticos, por tua maneira, não têm condições de estar no Senado da República.
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Os que pensavam que Moro iria tremer e gaguejar no Senado se enganaram. O ministro não se descontrolou em nenhum momento, foi claro em suas respostas e só não agradou a quem está desejando transformar diabo em anjo. Cumprimento os senadores que educadamente arguiram o ministro e, aos que demonstraram estar ali com o foco de desmoralizá-lo, meus pêsames. na primeira página (nas mensagens interceptadas) irregularidade da minha cota, eu saioâ€.
clique no seguinte web site merecem o respeito de todos os brasileiros e que calaram os senadores ali presentes, vários dos quais não teriam valentia de dizer a mesma coisa, ou poucos sobrariam naquela Casa. visualizar agora existe isto de um juiz não ter opinião pessoal. leia este post aqui alto grau da perfeição da magistratura, isso é o máximo da ingenuidade da Filosofia do Direito e da democracia, medÃocre infantilidade.
aprender isso aqui agora interesses e das pessoas que se aproximam de um tribunal, seja de qual lado for, a bola continua a ser redonda, a verdade não é inverdade, e vice-versa. Uma decisão é influenciada pelos dados e por provas cabais - sim, pode ser errada, distorcida, e algumas vezes ocorre, todavia o que se tem de debater é isso, se a decisão de duas instâncias da Justiça desse jeito o foram. Eis o mais essencial para a Justiça, a democracia e a maturidade de uma nação civil que deseja a imunização.